segunda-feira, 30 de janeiro de 2012



30 de janeiro Segunda


Além das Palavras



Pois a Lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo. João 1:17

Sou autor e editor; portanto, as palavras me fascinam. As palavras mudam de significado de uma cultura para outra ou dentro da mesma cultura.

Analise, por exemplo, a palavra wrinkly [“enrugado”, “franzido”]. Em minha infância na Austrália, essa palavra era um adjetivo que se referia às dobras formadas na pele devido à preocupação, idade ou fadiga. Hoje em dia, entretanto, os australianos a utilizam como um substantivo para designar uma pessoa dotada cronologicamente. Ou seja, para eles, wrinkly é alguém idoso.

Isso me leva a refletir sobre os primeiros cristãos e o desafio que enfrentaram ao tentar escrever a respeito de Alguém que está além das palavras. Apesar de em muitos aspectos Jesus de Nazaré ter sido igual a qualquer outro ser humano, em outros foi totalmente diferente. Na beleza e pureza de Sua vida, em Sua compaixão e misericórdia, na perfeição de Seu caráter, Jesus foi sui generis – único, singular.

Como falar ou escrever sobre um Homem que excede a habilidade da linguagem para expressá-Lo? Inventando novas palavras, um novo vocabulário? Não seria uma má ideia, mas não ajudaria em nada. Ninguém entenderia coisa alguma do que fosse escrito. A outra maneira (que na verdade é a única maneira) é pegar palavras que já existem e dar-lhes um novo significado.

Foi exatamente isso o que os primeiros cristãos fizeram. Eles encontraram, por exemplo, uma palavra grega muito, muito antiga, charis, e atribuíram-lhe um novo significado. Essa palavra, que originou palavras como “carisma” ou “carismático”, inicialmente era empregada no sentido de “favor”. Era usada especialmente de duas maneiras: a primeira, para descrever alguém fisicamente favorecido; a segunda, para expressar apreciação.

O Novo Testamento contém vários exemplos de tais usos, como no texto em que lemos que Jesus crescia no favor de Deus e dos homens (Lc 2:52), ou quando Paulo exclamou: “Agradeçamos a Deus” (1Co 15:57, NTLH). Em ambos os casos a palavra é charis.

Entretanto, a palavra charis foi utilizada de forma predominante no Novo Testamento com um sentido novo: “graça”. Não mais apenas favor, mas o favor de Deus, demonstrado a nós através de Seu Filho amado. Favor sem mérito algum, favor totalmente imerecido. Jesus, cheio de graça (charis) e de verdade, ultrapassa as fronteiras da linguagem. Ele é maravilhoso, além das palavras.

Extraído de : www.cpb.com.br

Lição da Escola Sabatina

Domingo
Ano Bíblico: Êx 34–36


“Está escrito”


Mesmo um estudo superficial da história da igreja deixa claro que é muito fácil desenvolver ideias sobre Deus e então adorar essas ideias, em lugar de adorar o próprio Deus revelado na Bíblia. Como o cético Voltaire ironizou: “Deus fez o homem à Sua imagem, e o homem retribuiu a honra”. Podemos nem mesmo perceber que temos uma compreensão incompleta ou falsa de Deus.

Assim, precisamos retornar às Escrituras e comparar nosso pensamento sobre Deus com o que é ensinado ali. Esse estudo deve incluir ambos os Testamentos, pois em ambos o Senhor nos falou. Este ponto é importante porque alguns têm argumentado que o Deus revelado no Novo Testamento é diferente do que é revelado no Antigo. Essa não é uma posição aceita pelos adventistas do sétimo dia, nem é uma posição ensinada na Bíblia.

1. Que frases aparecem frequentemente nos profetas do Antigo Testamento? Jr 7:1-3


Milhares de vezes as mensagens proféticas do Antigo Testamento estão entremeadas com a frase “assim diz o Senhor” ou uma equivalente. Isso deve nos lembrar de que não somente o profeta estava falando para Deus, mas o próprio Deus estava falando, por meio do profeta.

Ao mesmo tempo, o Novo Testamento está cheio de referências ao Antigo Testamento. De fato, toda a teologia do Novo Testamento está intrinsecamente ligada ao Antigo Testamento. Como é possível, por exemplo, entender o sacrifício de Jesus, à parte de todo o sistema de sacrifícios revelado no Antigo Testamento? Quantas vezes Jesus, bem como os escritores do Novo Testamento, se referiram às passagens do Antigo Testamento, a fim de apoiar seus argumentos e ideias? Todo o Novo Testamento encontra seu fundamento teológico no Antigo. Não há justificativa para nenhuma divisão radical entre eles. Toda a Escritura, ambos os Testamentos, é inspirada pelo Senhor (2Tm 3:16).

2. Qual é a ligação entre o Novo Testamento e o Antigo? Como Jesus, bem como os escritores do Novo Testamento, viam o Antigo Testamento? Mt 4:4; 11:10; Mc 1:2; 7:6; Jo 12:14, 15; At 13:33; Rm 3:10; Gl 3:13; 1Pe 1:16; 1Co 5:7

Mark Twain disse uma vez que não eram as partes da Bíblia que ele não entendia que o incomodavam; eram as partes que ele entendia. Quem não encontra, às vezes, trechos enfadonhos na Bíblia? Diante do que a Bíblia diz sobre si mesma (2Tm 3:16), como devemos reagir às partes que não entendemos, ou de que talvez nem mesmo gostemos? (1Co 13:12).




Segunda
Ano Bíblico: Êx 37, 38


Ser separado


3. Qual é a primeira vez em que o conceito de “santidade” (da mesma raiz que, muitas vezes, é traduzida como “santificado”) é mencionado nas Escrituras? Qual é a importância do fato de que a primeira coisa considerada santa na Bíblia é o tempo? Gn 2:3


Esse texto nos dá a primeira compreensão da santidade. Mostra que alguma coisa, nesse caso o tempo, é “separada” daquilo que está em torno dela. O sétimo dia, em si, não é diferente de nenhum outro período de 24 horas de pôr do sol a pôr do sol. O que o torna diferente, “santo”, é a declaração divina. Ele o separa do restante da semana.

A palavra hebraica ali para “santificou” significa “tornou santo” ou “declarou santo”. Santidade, portanto, sugere algo especial sobre o que é “santo”, algo que o separa do que não é santo.

Até certo ponto, essa ideia deve nos ajudar a entender a santidade de Deus. Ele é separado de todas as outras coisas na criação. Ele é separado de modo transcendental, muito acima e além de qualquer coisa que possamos realmente compreender. Ser santo é ser “outro”, ser diferente de maneira especial, como acontece com o sábado do sétimo dia.

4. O que destaca a santidade de Deus, em comparação com os falsos deuses? Êx 15:11; 1Sm 2:2; Sl 86:8-10; Sl 99:1-3; Is 40:25


Esse conceito de santidade deve nos ajudar a entender mais a diferença entre um Deus santo e uma raça de pecadores. Deus é separado de nós, não apenas porque Ele é o Criador e nós, as criaturas, mas porque somos seres caídos. Tudo isso deve nos ajudar a entender mais o que Cristo fez por nós.

Mesmo tendo sido criados à imagem de Deus, de que forma somos radicalmente diferentes dEle? Como essas diferenças nos ajudam a entender nossa necessidade de um Salvador? Faça uma lista dessas diferenças e leve para a classe no sábado.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Entrega de Cestas Básicas

Igreja da Pitombeira realiza entrega de cestas básicas.
A igreja da Pitombeira entregou cestas básicas doadas pelos funcionários da empresa Bezerra Engenharia. Os alimentos foram entregues a famílias carentes do Salgadinho. As crianças do departamento infantil da igreja, liderados por Neide e Ivanise, estiveram realizando as entregas, com muita alegria elas foram o grande destaque.









Lição da Escola Sabatina


A santidade de Deus



Sábado à tarde
Ano Bíblico: Êx 32, 33

VERSO PARA MEMORIZAR: “Exaltem o Senhor, o nosso Deus; prostrem-se, voltados para o Seu santo monte, porque o Senhor, o nosso Deus, é santo” (Sl 99:9, NVI).



Pensamento-chave: As Escrituras dão muita atenção à santidade de Deus. O que essa santidade nos diz acerca de como é Deus e o que isso significa para o plano da salvação?

Um dos pressupostos fundamentais dos escritores bíblicos é o de que o Deus do Céu existe. Nenhum deles jamais expressou qualquer dúvida sobre isso e nenhum deles fez qualquer tipo de tentativa de provar isso. A existência de Deus é um princípio, um ponto de partida, Assim como um axioma em geometria.

Em vez disso, encontramos entre os 66 livros da Bíblia uma extensa narração de como é Deus e como Ele Se relaciona conosco, seres caídos a quem Ele deseja resgatar.


A lição desta semana focaliza um aspecto da natureza de Deus que é fundamental nas Escrituras: a santidade de Deus. Sim, Deus é amor. Sim, Deus ordena que O chamemos de “Pai”. Sim, Deus é paciente, perdoador e solícito.


Mas, segundo as Escrituras, Sua santidade é fundamental para nossa compreensão de Deus. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a santidade de Deus alicerça a revelação de Si mesmo. Esse tema aparece através das Escrituras, de uma ou de outra maneira.


O que significa dizer que Deus é santo? Como a Bíblia descreve Sua santidade? E como nós, seres impuros, podemos nos relacionar com um Deus como esse?



quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Show de Talentos premia Jovens

Show de Talentos.
Allan Douglas é o grande campeão do ano 2011.
Na foto recebendo o prêmio das mãos de sua irmã Adryelly


O Show de Talentos promovido pela equipe jovem da Igreja da Pitombeira, premiou no último sábado (21/01) alguns jovens por usarem seus talentos durante o ano de 2011. Mesmo com a participação de boa parte da igreja em busca de seus talentos, três pessoas se destacaram durante o ano passado.Os primeiros colocados foram:

1º Lugar - Allan Douglas - Ganhador de um Home Theater
2º Lugar - Lizânia Donato - Ganhadora de um DVD Player
3º Lugar - Getúlio Lino - Ganhador de um celular de dois chips

Parabenizamos a todos que participaram do Show de Talentos 2011.

Em 2012 o Show de Talentos continua, todos os sábados as 16h na igreja da Pitombeira. Não perca!

Igreja da Pitombeira

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